Resolvi aderir.
O desafio foi proposto pela Lillian Pacce nesse vídeo aqui, onde ela explica, super querida, as razões que a levaram a ter essa ideia.
Eu escolhi uma saia lápis preta, bem básica, e uma camiseta de malha cinza, com os melhores dizeres do mundo (by Pandora T-Shirts).
Não vou falar aqui em detalhes sobre cada escolha dos meus looks. Os truques de estilo e composição vão certamente aparecer em outros debates ao longo do tempo. O que eu acho importante destacar aqui hoje, com esse desafio, é bem sobre a questão da criatividade envolvida, e sobre como não tem problema (no problemo, hakuna matata) usar MIL VEZES a mesma roupa.
Isso aqui não pode ser notícia:
Isso tem que ser normal. Isso tem que ser incentivado cada vez mais e melhor, apesar dos apelos comerciais que nos cercam.
Tem muitas roupas que a gente deixa no armário e não consegue pensar em maneiras diferentes de usar. Ou roupas que a gente gosta, até adora, mas esquece, porque tem tantas outras mais novinhas e pré prontinhas para vestir na correria antes de sair de casa.
Então o que aconteceu comigo nesse desafio foi: eu pensei meus looks. Com carinho e atenção. No primeiro dia já comecei a inventar o que ia vir nos próximos. Um dia com o colete verde (que amo e nunca usava), um dia com um tênis cinza, um dia com o lenço na cintura. Etc. Planejamento foi minha maior lição. Porque quando a gente tem tempo, ou melhor, dedica um tempo a olhar bem o que tem no armário, as possibilidades se tornam infinitas. As ideias vem. As roupas lá do fundo da gaveta voltam. E o medo de parecer sempre igual some.
É lindo.
Recomendo. 😉